CONTOS E CAUSOS DA 2ª CIA ME MNT O titulo GALHOFEIRO, foi idéia do Cap Nélio |
SAUDADES DO NOSSO AMIGO SUB SALAZAR |
Sub Salazar, sapo, amigo de coração, |
MINHA ADMIRAÇÃO E GRATIDÃO AOS EX INTEGRANTES DA CIA ME MNT |
Hoje, dedico meu pensamento e gratidão àqueles que fizeram da 2ª Companhia Média de Manutenção um verdadeiro lar, uma família de irmãos de farda. Cada desafio superado, cada conserto realizado, e cada missão cumprida é um testemunho do compromisso e da união que vos fortalece dia após dia. |
AVENTURA NO LAMI Marion |
Na década de 70, o praça Zé Cabeça, da Cia Média, decidiu aproveitar suas férias e pediu ao Marion, que possuía um jipe, para levá-lo até a Praia do Lami. Junto com ele, Zé Cabeça levou uma câmara de ar de um scout car. |
AS DORES DA TIA LILI Sub Salazar |
Era uma tarde quente de verão quando o praça Tavares decidiu visitar sua querida tia Lili no interior. Após meses de serviço exaustivo, ele finalmente teve uma folga e não via a hora de rever a tia que tanto amava. Ao chegar à casa simples, mas aconchegante de tia Lili, foi recebido com um sorriso caloroso e um abraço apertado. |
PESCA NO AÇUDE DAS CAMÉLIAS EM TAPES/RS Sub Salazar |
Os praças da Companhia Média de Manutenção tinham uma paixão em comum: a pesca. Aos finais de semana, era comum vê-los reunidos em torno de um bom bate-papo sobre suas aventuras passadas e as estratégias para a próxima pescaria. Naquela semana, a conversa girava em torno do açude das Camélias em Tapes, um lugar famoso pela abundância de peixes, mas de acesso restrito. A única maneira de entrarem no açude era com a participação de Vitório, irmão do Taveres, que morava em Santa Maria. Porém, havia um grande obstáculo: a esposa de Vitório, era conhecida por seu temperamento difícil e não gostava nada das pescarias do marido. |
CAÇANDO UMA LEBRE Anonimo |
Na década de 60, em um pequeno vilarejo cercado por vastas florestas, quatro praças da Companhia Média de Manutenção decidiram embarcar em uma aventura fora do comum. Estavam entediados com a rotina e resolveram ir caçar lebres, um animal raro e quase mítico que povoava as histórias locais. |
A LAMBRETA Anonimo |
Era uma vez, na cidade de Canoas, um sargento do exército chamado (não vou citar o nome, por motivos óbvios). Ele era conhecido por ser um homem rigoroso e disciplinado, mas havia um detalhe curioso em sua rotina: sua velha lambreta. Este veículo tinha uma peculiaridade, só funcionava quando era empurrado para pegar no tranco. |
O CLARIM DO CABO LÉO Anonimo |
No quartel de uma cidade, havia um corneteiro chamado CB Leo, conhecido por seu talento com o clarim e por sua habilidade em tocar com precisão cada sinal que marcava a rotina dos soldados. Sua reputação de excelente músico se espalhara, e ele era respeitado por todos. |
A RODA TENSORA Cap Osvino |
Um dia, estávamos atrás do canto dos fundos da oficina e estava ali uma roda tensora em manutenção.
Eu, em tom de brincadeira, disse: |
O CARRETEIRO Sgt Salazar |
Vou contar uma coisa para vocês, pura verdade. |
O PARAFUSO QUEBRADO Cap Osvino |
Na oficina tinha o sgt Peruzzo, creio que serviu pouco tempo, ele tinha uma farmácia no centro. Um dia ele estava arrumando a caixa de câmbio de um carro particular de um oficial do QG, e apertou demais e quebrou um parafuso da tampa da caixa, nesse momento chegou o oficial dono do carro e foi na oficina ver o serviço. |
GB4
Cap Nélio |
Os graxentos conhecem a geba (GB4), aos demais explico: "graxa consistente de coloração amarelada
usada para vedação de partes do arrefecimento de veículos". |
PARALELEPIPEDO Cap Osvino |
Na época do cb Oquelezio, também tinha o cb Souza, motorista. Viviam sacaneando os outros. Um dia estávam no pátio da garagem, chutando uma caixa de papelão que era invólucro de faróis de jeep. Nesse momento aparece o sub tenente Cobianchi, como este era muito brincalhão, eles colocaram um paralelepípedo dentro de uma caixa, puseram no meio do pátio e gritaram: |
CAUSOS DO CAPITÃO PALADINI |
Em 1970 tinha um Sd 262 Meneses. Muitos soldados tinham medo do Posto 3. Um dia depois da meia-noite ouviu-se um tiro no Posto 3, na hora do Sd Meneses. Foi uma correria. Os quartéis entraram em alerta. Fui fazer barreira perto do BComEx. O Sd disse que viu um homem de camisa física branca no banhado atrás da Cia. No outra dia um homem veio cobrar da Cia a morte de uma vaca. |
8º Batalhão Logístico Cap Alexandre (in memorian) BRAÇO FORTE/MÃO AMIGA |
Lembramos com muito orgulho e satisfação o dia que transpusemos o "Portão das Armas" da 2a Cia Mé Mnt, no bairro Serraria - Porto Alegre. Honra e Glória ao Marechal-de-Exército LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA o Duque de Caxias |